É a especialidade médica que cuida do funcionamento das glândulas e das doenças que as afetam. As glândulas são órgãos do corpo humano que liberam os hormônios na corrente sanguínea. Já os hormônios, por sua vez, são substâncias que regulam o funcionamento de diversas funções do nosso organismo.
Quando uma glândula para de funcionar corretamente, causa uma série de problemas e é o endocrinologista o médico que irá auxiliar o paciente a reverter esse quadro.
Além disso, doenças relacionadas ao metabolismo também são tratadas por este profissional da medicina.
Veja, a seguir, as principais áreas de atuação de uma consulta com Endocrinologista:
Reposição Hormonal da Menopausa – A reposição hormonal é um tratamento eficaz, feito com hormônios iguais aos da própria mulher, para amenizar o desconforto e riscos causados pela menopausa.
Obesidade – A obesidade representa um risco para a saúde as crianças e dos adultos. O tratamento orientado pelo especialista evita uma série de complicações, como as cardiovasculares e as ortopédicas.
Crescimento – Uma criança saudável tem um crescimento normal O crescimento deficiente ou excessivo pode ocorrer em função de alterações hormonais, nutricionais ou genéticas.
Excesso de Pêlos – Mulheres com excesso de pêlos na face (hirsutismo), acne ou aumento da musculatura podem estar com produção excessiva de hormônios masculinos.
Doenças da Glândula Supra-Renal – Aumento de peso, estrias avermelhadas, pêlos excessivos, pressão alta ou baixa, puberdade precoce, além do escurecimento da pele, podem significar problemas na glândula supra-renal.
Distúrbios da Puberdade – Crianças que desenvolve precocemente pêlos pubianos, odor axilar e têm desenvolvimento das mamas apresentam distúrbios hormonais e necessitam avaliar a origem do problema. Os adolescentes que não desenvolvem essas características também necessitam de uma avaliação.
Distúrbios da Menstruação – Alterações no ciclo menstrual (falta de menstruação ou menstruação mais de uma vez ao mês) podem significar problemas hormonais. Por isso, necessitam de investigação e tratamento adequado.
Doenças da Hipófise – Tumores da hipófise podem levar à presença de leite nas mamas, fora do período de amamentação, além de mudanças faciais, aumento do numero do sapato, dores de cabeça e distúrbios da visão.
Diabetes – Se você tem excesso de peso, parentes com diabetes, hipertensão ou alterações da gordura no sangue, procure um endocrinologista. Você pode ficar com diabetes. Mas, se você bebe muita água, urina muito e perde peso, pode estar com diabetes.
Colesterol e Triglicerídeos – A alimentação inadequada e algumas doenças podem levar ao aumento do colesterol e dos triglicerídeos em adultos e crianças. Com um tratamento adequado, o risco de futuras complicações cardiovasculares é reduzido.
Osteoporose – A osteoporose é uma doença endócrina. Dores nos ossos e fraturas freqüentes podem significar enfraquecimento ósseo. Procure seu endocrinologista. Ele pode diagnosticar e indicar o tratamento adequado.
Andropausa – Os hormônios masculinos podem diminuir quando o homem envelhece. Nesse caso, algumas pessoas podem sentir cansaço, diminuição da força muscular e disfunção sexual, necessitando da ajuda do especialista para fazer reposição hormonal.
Tireoide – Nódulos ou aumento do volume do pescoço, nervosismo, insônia e alterações no ritmo intestinal, coração acelerado ou desacelerado, perda ou ganho de peso e excesso de frio ou calor podem revelar distúrbios da tireoide.
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A Pediatria constitui-se em uma especialidade da Medicina que estuda, trata e acompanha o ser humano desde o nascimento até a adolescência, ou ainda antes dele, na fase perinatal, quando há necessidade da intervenção pediátrica.
O pediatra visa em sua profissão fins preventivos, que incluem prevenção de acidentes, imunizações (vacinas), aleitamento materno, ou apenas buscando o acompanhamento da criança e do adolescente através de orientações necessárias ao seu crescimento e desenvolvimento saudáveis (puericultura) ou ainda fins curativos, que são procedimentos e tratamentos das diversas patologias que acometem as crianças e adolescentes, utilizando-se do melhor de sua capacidade profissional, habilidades técnicas, conhecimento científico e compromisso ético, objetivando a manutenção ou recuperação da saúde da criança ou do adolescente.
O termo puericultura, oriundo do latim (puer, pueris=criança), foi criado no ano de 1762 pelo suíço Jacques Ballexserd e refere-se à ciência médica responsável pelo estudo dos cuidados com o desenvolvimento infantil.
O Programa de Puericultura objetiva acompanhar o crescimento e desenvolvimento de um indivíduo, sua cobertura vacinal, estimular a prática do aleitamento materno, orientar a implantação da alimentação complementar e prevenir as desordens que mais afetam as crianças durante os primeiros dezoito meses de vida.
Com o objetivo de garantir a qualidade deste programa, o Ministério da Saúde sugere um calendário mínimo de consultas de puericultura, organizado da seguinte forma: uma consulta até os 15 dias de vida, seguida por uma consulta com um, dois, quatro, seis, doze e dezoito meses, fechando sete consultas dentro do primeiro um ano e meio de vida.
Tanto o médico quanto o enfermeiro atuam na puericultura. Este último tem como funções:
Realizar o exame físico, apontando os riscos em seu crescimento e desenvolvimento;
Agendar a primeira consulta com o pediatra e demais especialidades médicas quando necessário;
Prover a relação dos nascidos vivos aos Agentes Comunitários da Saúde e solicitar a busca para os indivíduos que não comparecem no programa;
Preencher o gráfico referente ao peso e a altura nos cartões das crianças;
Verificar a administrar as vacinas de acordo com o calendário básico de vacinação;
Fomentar o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida;
Orientar a respeito de como prevenir acidentes de acordo com a faixa etária da criança;
Avaliar o desenvolvimento neuropsicomotor;
Identificar as dificuldades e dúvidas da família.
O médico pediatra também possui a função de fiscalizar a vacinação básica, além de atuar na prevenção de diversas doenças que costumam acometer as crianças, por meio de uma adequada supervisão higiênica, dietética, comportamental e nutricional.
É consenso de que deve ser feito um trabalho em equipe, envolvendo, além de médicos e enfermeiros, psicólogos e educadores, devendo ser dada uma atenção especial às denominadas “novas morbidades”, que englobam problemas familiares, sociais, de comportamento, educacionais, obesidade, abuso de drogas, dentre outros.
Deve-se ir à uma consulta com um urologista sempre que apresentar sintomas que envolvam o sistema urinário como dificuldades para urinar, dor nos rins, dor durante as relações sexuais e em caso de doenças sexualmente transmissíveis. Os homens a partir dos 50 anos devem anualmente terem uma consulta para avaliar a próstata, mesmo que não haja sintomas, já que se trata de uma doença com incidência maior em homens após os 50 anos.
Caso haja na família, outros familiares próximos com câncer de próstata, é necessária uma consulta por ano a partir dos 40 anos de idade, em que será feito o exame do toque retal e outros com o objetivo de avaliar o funcionamento da próstata e, assim, prevenir a ocorrência do câncer.
O que é urologia?
A palavra “urologia” vem dos termos gregos ouron, que significa “urina” e logos, que quer dizer “estudo”.
Urologista é o médico especialista em urologia, uma especialidade da medicina que trata os órgãos do trato urinário masculino e feminino e do aparelho reprodutor dos homens.
Além de fazer diagnósticos, prescrever medicamentos e atuar na prevenção de doenças, o urologista também realiza cirurgias no trato urinário de homens e mulheres e nos órgãos genitais masculinos.
É ele o médico responsável pelo exame preventivo da próstata.
O urologista trata dos seguintes órgãos: rins, ureteres, bexiga urinária, uretra, órgãos do sistema reprodutor masculino (testículos, epidídimos, ducto deferente, vesículas seminais, próstata e pênis).
Algumas das doenças tratadas pelo urologista são: cistite, cálculo renal, câncer de pênis e de testículo, disfunção erétil, infertilidade masculina.
O sistema urinário possui um papel fundamental no corpo humano, filtrando e eliminando substâncias que o organismo não precisa mais, sendo responsável por produzir, armazenar e eliminar a urina.
Você sabe a diferença entre psicólogo e psiquiatra?
Se você tem percebido problemas relacionados à sua saúde emocional, você precisa procurar ajuda. Talvez, nesse exato momento você esteja questionando-se: qual profissional eu devo procurar?
Como devo saber qual é o profissional de saúde mais indicado para o meu caso? Devo procurar um psicólogo ou um psiquiatra?
A diferença entre psicólogo e psiquiatra
Psicólogos e psiquiatras são profissionais de saúde habilitados para tratar de questões psíquicas e mentais. Ambos são preparados para realizar um processo de psicoterapia e ajudá-los a lidar com questões relacionadas aos transtornos relacionados à mente.
Psicólogo e Psiquiatra – Formação acadêmica
Psiquiatras
São profissionais que possuem graduação em Medicina. Além dos 6 anos necessários para a formação de um médico, para ser considerado um psiquiatra, o médico deve passar por uma residência médica na área de psiquiatria, que compreende outros 3 anos de formação prática. Nesse período realizam estágios em áreas como neurologia, enfermagem, clínica médica, emergência psiquiátrica, dependência química, psiquiatria infantil, entre outros. Vivenciam a prática médica em ambulatórios especializados como esquizofrenia, transtornos de humor e psicoterapia.
Ou seja, para que um profissional obtenha um título de médico especialista em psiquiatria, são necessários pelo menos nove anos de estudos acadêmicos e práticos. Os bons psiquiatras costumam manter-se atualizados, realizando formações strictu senso, como mestrado e doutorado. Que podem somar ao conjunto outros 6 anos de formação.
Em razão da formação médica, os psiquiatras podem prescrever tratamentos medicamentosos, provavelmente seja esta a distinção mais conhecida entre a psicologia e a psiquiatria.
Psicólogos
São profissionais que possuem graduação em Psicologia, ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social. A graduação em Psicologia tem duração de 5 anos. Para a psicologia os campos de atuação possíveis são:
Psicologia Escolar/Educacional;
Psicologia Organizacional e do Trabalho;
Psicologia de Trânsito;
Psicologia Jurídica;
Psicologia do Esporte;
Psicologia Clínica;
Psicologia Hospitalar;
Psicopedagogia;
Psicomotricidade;
Psicologia Social;
Neuropsicologia.
Você precisa de um psiquiatra?
De certo modo, todas os seres humanos que possuem um cérebro poderiam consultar com um psiquiatra. Mas será que você precisa de um?
Veja a seguir em quais casos o psiquiatra é recomendado.
Cada médico em sua especialidade respectiva existe em função dos diferentes transtornos que agridem a saúde das pessoas. Assim como precisamos do médico oftalmologista para tratarmos de doenças nos olhos, precisamos do psiquiatra para tratar doenças da cérebro.
As doenças do cérebro que dizem respeito à especialidade psiquiátrica são as que acometem as funções psíquicas. Humor, vontade, percepção, pensamento, senso de orientação, capacidade de prazer, de trabalho ou relacionamento, afeto, memória, concentração, entre outras, são algumas das funções mentais passíveis de sofrer algum tipo de transtorno.
Depressão, disfunções sexuais, ansiedade generalizada, transtorno do pânico, fobias, transtorno obsessivo-compulsivo, bulimia, anorexia nervosa, dependência de drogas e doenças clínicas relacionadas às emoções são problemas tratáveis pela psiquiatria. A ideia de vincular a psiquiatria somente às psicoses é caso de pura desinformação. A psicose é somente uma das inúmeras alterações mentais da competência da psiquiatria.
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Cardiologia é a especialidade da medicina responsável por cuidar do coração e do sistema circulatório (veias, artérias, vasos sanguíneos). Todas as doenças que afetam estas partes do nosso organismo são tratadas pelo médico cardiologista.
O que faz um médico cardiologista?
O cardiologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento das doenças cardiovasculares, ou seja, as doenças que afetam o coração e o sistema circulatório.
Através de exames clínicos ou baseado em exames específicos dessa área, ele prescreve medicamentos e tratamentos, indica ou realiza cirurgias.
Também é responsável pela reabilitação de pacientes com insuficiências cardíacas ou circulatórias ou por pessoas que passaram recentemente por uma cirurgia deste tipo.
Quando realizar uma consulta com médico cardiologista?
O cardiologista deve ser consultado em duas situações: para prevenção ou tratamento de doenças cardíacas. A prevenção é muito importante, dado o alto índice de mortes por doenças cardíacas e a maior incidência dessas doenças a partir dos 18 anos de idade.
A maior parte das doenças que afetam o coração podem ser melhor tratadas ou mesmo evitadas se o cardiologista for procurado periodicamente para exames.
No entanto, há a necessidade de se consultar um médico cardiologista sempre antes de iniciar qualquer atividade física regular ou antes da realização de qualquer cirurgia.
Quais são as doenças cardíacas mais comuns e seus sintomas?
Angina
É a dor no peito, provocada pela isquemia (falta de oxigenação) no coração. Pode acontecer quando o coração é submetido a um esforço extremo, passando quando cessa a causa do esforço, ou mesmo em repouso.
Falta de ar, arritmia e cansaço são os sintomas mais comuns. Pode ser um indício de uma doença cardíaca mais séria, e a ocorrência frequente de angina predispõe o paciente a um futuro ataque cardíaco. Entre os fatores de risco, estão obesidade, tabagismo e hipertensão, entre outros.
Arritmia cardíaca
É o batimento acelerado ou irregular do coração. Causa desconforto e tem diversas causas, como esforço intenso, ansiedade, situações de estresse ou medo, anemias e problemas na tireoide.
Uso em excesso de cafeína ou de alguns medicamentos podem causar a arritmia. Se associado a este sintoma houver falta de ar, desmaios e dores no tórax, é necessário procurar um médico imediatamente.
Aterioesclerose
É conhecida popularmente como “endurecimento das artérias”. Ocorre quando as artérias que levam o sangue para o resto do corpo ficam estreitas e duras. Geralmente está associado ao envelhecimento do corpo, uma vez que as artérias, quando saudáveis, são flexíveis. Bloqueios causados por colesterol e gordura também podem levar à aterioesclerose.
Os sintomas mais comuns são dores no peito ou na área onde ocorre o bloqueio da artéria, como cabeça ou membros, inferiores e superiores. Pode levar a um infarto. Fatores de risco incluem obesidade, sedentarismo, estresse e tabagismo.
Cardiomiopatia
A cardiomiopatia ocorre quando o coração está inflamado e aumenta de tamanho. Com isso, o tecido cardíaco “estica” e o coração perde força, parando de bombear o sangue na intensidade correta. Pode levar a um ataque cardíaco.
Fatores como pressão arterial alta durante muito tempo podem causar cardiomiopatia, mas também são comuns casos de cardiopatia congênita.
Dentre os sintomas, estão falta de ar, cansaço extremo após esforço ou mesmo em repouso, tosse, arritmia, inchaço nos membros inferiores (pernas, pés, tornozelos), tonturas. Deve ser tratada rapidamente pois pode levar a outras doenças mais sérias.
Hipertensão
Ao bater, o coração bombeia o sangue, o que causa uma pressão sobre as artérias. Quando esta pressão ultrapassa determinados limites, tem-se a hipertensão arterial, que pode levar a uma série de outras consequências para a saúde.
Pode ser causada por fatores genéticos, mas existem outros fatores de risco, como obesidade, sedentarismo, consumo excessivo de sal e bebidas alcoólicas, por exemplo, que podem levar ao aumento da pressão arterial.
É uma doença silenciosa na maioria das vezes, embora alguns sintomas possam ser notados com o decorrer do tempo, como dores no peito e cabeça, tonturas e zumbidos no ouvido.
Infarto
O infarto do miocárdio, como é chamado pelos médicos, ocorre quando o bloqueio de fluxo de sangue no coração ocorre por um tempo tão longo que acabe danificando ou matando o músculo cardíaco.
Pode ser fatal e é por isso que, aos primeiros sintomas, deve-se chamar imediatamente o atendimento de emergência. Está ligado à arterioesclerose, que é o estreitamento e endurecimento das artérias do coração.
É muito comum que os fatores que levam ao infarto ocorram sem que o paciente tenha nenhum sintoma e até mesmo se exercite regularmente. Por isso, fazer consultas e exames regularmente é de extrema importância.
No entanto, dores no peito e no queixo, dores que irradiam para os braços, sonolência, palpitações e vertigens, assim como falta de ar, fadiga persistente, são sinais de que o coração pode estar infartando. Na presença desses sintomas, que variam muito de pessoa para pessoa, é fundamental procurar ajuda médica o quanto antes.
Insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca ocorre quando o coração não consegue bombear o sangue para o corpo como deveria. Pode ser crônica, afetando a pessoa ao longo dos anos, e afetar os dois lados do coração, ou apenas um deles.
Existem vários fatores que levam à insuficiência, embora a mais comum seja a obstrução dos vasos sanguíneos e artérias. Os sintomas mais comuns são fadiga, em exercício ou em repouso, ganho de peso, inchaço em braços e pernas, aumento do abdômen, arritmia, palpitações, levantar-se frequentemente para urinar à noite, dentre outros.
Também pode acontecer de um paciente sofrer de insuficiência cardíaca e não apresentar nenhum sintoma, exceto quando ocorre alguma outra doença, como as doenças reais, ou problemas na tireóide ou infecções em que ocorre febre muito alta.
Pode levar ainda ao surgimento de outras doenças cardíacas. Por isso, o diagnóstico precoce é de extrema importância.
Qual a importância do diagnóstico?
Segundo dados do Ministério da Saúde, 30% das mortes de brasileiros todo ano são causadas por doenças no coração e no sistema circulatório.
O infarto está entre as principais doenças cardíacas causadoras de mortes no país.
A maior parte dessas doenças, como vimos, pode ser tratada ou evitada consultando-se o médico cardiologista frequentemente, realizando exames e adotando hábitos saudáveis de vida. Tomar estas atitudes garante a saúde do coração e uma vida mais plena e com bem-estar.
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Psicologia é o estudo científico dos processos mentais e do comportamento do ser humano e as suas interações com o ambiente físico e social. O objetivo da psicologia é diagnosticar, prevenir e tratar distúrbios emocionais e doenças mentais.
A psicologia procura descrever sensações, emoções, pensamentos, percepções e outros estados motivadores do comportamento humano. Para isso, o psicólogo (profissional da psicologia) utiliza de métodos capazes de analisar os fenômenos comportamentais e psíquicos dos pacientes. Os comportamentos dos animais, por outro lado, são estudados pela Etologia.
Grande parte das investigações em Psicologia são realizadas através do método de observação, sendo a observação sistemática, delimitada pelas condições do que se pretende observar, a mais utilizada. Em alguns casos, a observação é ocasional, isto é, não segue um plano pré-estabelecido.
A palavra psicologia provém dos termos gregos psico (alma ou atividade mental) e logía (estudo).
Segundo o psicólogo austríaco H. Rohracher, psicologia “é a ciência que investiga os processos e estados conscientes, assim como as suas origens e efeitos”. Esta definição indica bem a dificuldade de abranger em um só conceito todos os fenômenos psíquicos.
Psicólogos
São profissionais que possuem graduação em Psicologia, ciência que trata dos estados e processos mentais, do comportamento do ser humano e de suas interações com um ambiente físico e social.
Os braços da psicologia
Qualquer tentativa de explicar por que os seres humanos pensam e se comportam da maneira que fazem estará ligada a um ramo da psicologia. As diferentes disciplinas são extremamente amplas. Elas incluem:
Essa área clínica integra ciência, teoria e prática para compreender, prever e aliviar problemas com adaptação, incapacidade e desconforto. Promove a adaptação, ajuste e desenvolvimento pessoal. Um psicólogo clínico concentra-se nos aspectos intelectuais, emocionais, biológicos, psicológicos, sociais e comportamentais do desempenho humano ao longo da vida de uma pessoa, em diferentes culturas e níveis socioeconômicos.
A psicologia clínica pode nos ajudar a entender, prevenir e aliviar o sofrimento ou a disfunção psicologicamente causadas e promover o bem-estar e o desenvolvimento pessoal de um indivíduo. A avaliação psicológica e a psicoterapia são centrais para a prática da psicologia clínica. Entretanto, os psicólogos clínicos muitas vezes também estão envolvidos em pesquisa, treinamento, testemunhos forenses e outras áreas.
Psicologia cognitiva
A psicologia cognitiva investiga processos mentais internos, como resolução de problemas, memória, aprendizado e linguagem. Ela analisa como as pessoas pensam, percebem, comunicam, lembram e aprendem. Está intimamente relacionado à neurociência, filosofia e linguística. Os psicólogos cognitivos analisam como as pessoas adquirem, processam e armazenam informações. As aplicações práticas incluem como melhorar a memória, aumentar a precisão da tomada de decisões ou como configurar programas educacionais para aumentar o aprendizado.
Psicologia do desenvolvimento
Este é o estudo científico das mudanças psicológicas sistemáticas que uma pessoa experimenta ao longo da vida, muitas vezes referida como desenvolvimento humano. Esta se concentra não apenas em bebês e crianças pequenas, mas em adolescentes, adultos e idosos. Os fatores incluem habilidades motoras, resolução de problemas, compreensão moral, aquisição de linguagem, emoções, personalidade, autoconceito e formação de identidade. A psicologia do desenvolvimento se sobrepõe a campos como linguística.
Psicologia evolucionária
A psicologia evolutiva analisa como o comportamento humano, como a linguagem, foi afetado por ajustes psicológicos durante a evolução. Um psicólogo evolucionista acredita que muitos traços psicológicos humanos são adaptativos na medida em que nos permitiram sobreviver ao longo de milhares de anos.
Psicologia forense
O estudo forense envolve a aplicação da psicologia à investigação criminal e à lei. Um psicólogo forense prática a psicologia como uma ciência dentro do sistema de justiça criminal e dos tribunais civis. Envolve avaliar os fatores psicológicos que podem influenciar um caso ou comportamento e apresentar os achados no tribunal.
Psicologia da saúde
A psicologia da saúde também é chamada de medicina comportamental ou psicologia médica. Ela observa como o comportamento, a biologia e o contexto social que influenciam a doença e a saúde.
Um médico muitas vezes olha primeiro para as causas biológicas de uma doença. Um psicólogo da saúde focará a pessoa como um todo e o que influencia seu estado de saúde. Isso pode incluir seu status socioeconômico, educação e histórico, e comportamentos que podem ter um impacto sobre a doença, como o cumprimento de instruções e medicação. Psicólogos da saúde geralmente trabalham ao lado de outros profissionais da área médica em contextos clínicos.
Neuropsicologia
A neuropsicologia olha para a estrutura e função do cérebro em relação aos comportamentos e processos psicológicos. Uma neuropsicologia pode estar envolvida se a condição envolver lesões no cérebro e avaliações que envolvam registro de atividade elétrica no cérebro.
Uma avaliação neuropsicológica é usada para determinar se uma pessoa tem probabilidade de apresentar problemas comportamentais após uma lesão cerebral suspeita ou diagnosticada, como um derrame. Os resultados podem permitir que um médico forneça tratamento que ajude o indivíduo a obter possíveis melhorias no dano cognitivo ocorrido.
Psicologia ocupacional
Em um ambiente corporativo, um psicólogo pode ajudar a aumentar a produtividade e aumentar a retenção de funcionários. Psicólogos ocupacionais ou organizacionais estão envolvidos em avaliar e fazer recomendações sobre o desempenho das pessoas no trabalho e no treinamento. Eles ajudam as empresas a encontrar formas mais eficazes de funcionar e a entender como as pessoas e os grupos se comportam no trabalho. Essas informações podem ajudar a melhorar a eficácia, a eficiência, a satisfação no trabalho e a retenção de funcionários.
Psicologia Social
A psicologia social usa métodos científicos para entender como as influências sociais impactam o comportamento humano. Procura explicar como sentimentos, comportamentos e pensamentos são influenciados pela presença real, imaginada ou implícita de outras pessoas.
Um psicólogo social examina o comportamento do grupo, a percepção social, o comportamento não-verbal, a conformidade, a agressão, o preconceito e a liderança. A percepção social e a interação social são vistas como fundamentais para entender o comportamento social. Outras ramificações incluem psicologia militar, de consumo, educacional, transcultural e ambiental, e o número de braços continua a crescer.
O que todas essas abordagens e têm em comum é o desejo de explicar o comportamento dos indivíduos com base no funcionamento da mente. Em todas as áreas, os psicólogos aplicam a metodologia científica. Eles formulam teorias, testam hipóteses por meio de observação e experimentos e analisam os resultados com técnicas estatísticas que os ajudam a identificar descobertas importantes para auxiliar os indivíduos.
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Ortopedia é a especialidade médica que utiliza métodos clínicos, físicos e cirúrgicos para tratar, corrigir enfermidades, lesões e deformidades ósseas, dos músculos, dos tendões, articulações e ligamentos, e tudo o que relaciona-se ao aparelho locomotor, ao sistema esquelético e estruturas associadas.
Atuação do ortopedista
O médico ortopedista atua em diversas áreas, e dependendo da sua formação ele poderá tratar de pacientes politraumatizados, realizar cirurgias, tratar de fraturas ósseas simples ou mais complicadas, orientar e tratar pacientes com problemas de postura, má formação óssea, coluna.
Relação com outras áreas
A Ortopedia está diretamente relacionada à Traumatologia que é a especialidade médica que lida com as lesões corporais resultantes de traumatismos do aparelho músculo-esquelético, focando-se porém em lesões ósseas e tendinosas da coluna, bacia, e membros superiores e inferiores, sendo que outros tipos de traumas deverão ser atendidos pela especialidade à qual relacionam-se.
Existem diversas doenças ósseas que independem do trauma, como o câncer ósseo, luxações congênitas e deformidades ósseas que necessitam de tratamento médico. As hérnias de disco, causadoras de dores intensas na coluna, podem ser operadas tanto por ortopedistas como por neurocirurgiões, dependendo de sua formação.
O aumento da velocidade de locomoção do ser humano trouxe também o trauma, considerada uma doença, ao contrário do antigo termo utilizado, que era “acidente”.
Outro importante campo de atuação da especialidade é na área do esporte, onde temos as lesões esportivas com características próprias de cada esporte em particular (um gesto, uma lesão). As lesões decorrentes das atividades esportivas envolvendo o sistema músculo-esquelético de modo geral envolvem os músculos, tendões, cápsula e ligamentos articulares e os ossos nos mais diversos graus de comprometimento, afastando o atleta de suas atividades esportivas por tempo determinado, de acordo com a gravidade da lesão.
Embora a traumatologia ortopédica pareça ser o estudo de todo tipo de trauma, ela lida apenas com as lesões ósseas e musculares tendinosas dos membros superiores, inferiores, bacia e coluna. O trauma abdominal é avaliado pelo cirurgião geral; o trauma craniano pelo neurocirurgião; o trauma de tórax é avaliado pelo cirurgião do trauma ou cirurgião torácico. Erro muito comum é o encaminhamento de vítimas de trauma torácico e facial para o ortopedista, o qual trata do esqueleto axial (coluna) e membros. Se estiver dúvidas, doenças ou fraturas (Ossos e músculos) consulte um médico.
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Ginecologia é o ramo da medicina que estuda a fisiologia e as patologias do aparelho reprodutor femininos em situação não gestante.Os médicos especializados na prática ginecológica são os ginecologistas.Sua formação e qualificação, tanto médica como cirúrgica, tem por objetivo o tratamento dos aspectos relacionados com a função reprodutora e sexual das mulheres.O principal objetivo do exame ginecológico é a avaliação dos órgãos pélvicos internos e externos femininos: o útero, os ovários, as trompas de falópio, colo do útero, a vagina e os grandes e pequenos lábios.Também são observados sinais de câncer nas mamas. Deste modo, podem ser detectadas infecções nos rins, bexiga, ou do sistema urinário, ou outras situações que podem afetar a saúde global da mulher, bem como tornar viáveis possíveis engravidamentos. Inspeções ginecológicas são recomendadas a partir da maturidade sexual e devem ser mantidas mesmo após a menopausa.
Uma completa inspeção ginecológica pode revelar as seguintes enfermidades:
1- tumores e câncer – um dos principais objetivos destas inspeções é a detecção precoce de câncer de colo de útero. Um exame simples, chamado Papanicolau é feito com este propósito. O ginecologista colhe uma amostra de células das secreções vaginais, estas células são examinadas através de microscópios potentes para a detecção de sinais cancerígenos. Caso sejam encontradas células suspeitas, deve ser realizada uma biópsia para confirmar ou descartar a presença de câncer. O estudo das células deve ser realizado periodicamente, bem como a observação dos ovários, trompas de falópio e útero, visto que o câncer destes órgãos normalmente não tem sintomas (sé em estágios avançados da doença).
2- Cistos ou tumores fibroides – Através da observação da pélvis o médico pode detectá-los (a maior parte destas manifestações não é cancerígena).
3- Tumores mamários – O exame das mamas também pode evidenciá-los.
4- Infecções vaginais – a maioria das infecções vaginais se caracteriza por coceira ou ardência vaginal, odor desagradável ou secreção abundante. Entre as infecções ginecológicas mais freqüentes estão as vaginites (onde ocorre uma secreção amarela ou verde acinzentada com odor desagradável) e as infecções causadas por fungos (candidíase e tricomoníase) apresentam secreção esbranquiçada e densa com forte coceira. O tratamento das vaginites é feito com antibióticos orais, cremes, supositórios vaginais e duchas antibacterianas. Nas infecções causadas por fungos o tratamento é realizado com cremes e supositórios vaginais de antibióticos.
5- Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) – Exemplos disto são o herpes genital, a gonorreia e a sífilis. Mulheres com herpes genital têm mais chances de abortar e de desenvolver câncer de útero. Por isso é recomendado o estudo citológico para estas mulheres a cada 6 até 12 meses.
6- Doença inflamatória pélvica – Assim é chamada qualquer infecção que afete os órgãos pélvicos femininos. Esta manifestação ocorre, geralmente, pela disseminação de uma infecção bacteriana originada no colo do útero. Os sintomas agudos incluem dor pélvica intensa, febre, calafrios, secreção e hemorragia vaginais.
7- Endometriose – É uma doença importante na qual cada ciclo menstrual repercute sobre o tecido endometrial fora de sua localização habitual dentro da cavidade uterina. Este endométrio pode localizar-se em qualquer órgão pélvico, produzindo dor e hemorragia menstrual abundante. No tratamento pode ser necessária a cirurgia e, durante a época reprodutiva, fármacos como as pílulas anticoncepcionais.
8- Cistitie – É uma infecção da bexiga caracterizada por uma grande necessidade de urinar com freqüência, sensação de ardência ao urinar, cãibras, dores abdominais e alterações na cor da urina (esta se torna turva e com presença de sangue). O tratamento consiste na ministração de antibióticos.
EXAMES NO CONSULTÓRIO
São fundamentais para a prevenção de doenças e cuidado da saúde sexual e reprodutiva da mulher. A consulta ginecológica deve ser realizada uma vez ao ano, no mínimo.
Os exames que podem ser realizados no consultório ginecológico são:
Toque vaginal;
Exame especular;
Exame clínico das mamas;
Papanicolau;
Colposcopia;
Vulvocospia;
Videocolposcopia.
Toque Vaginal
Exame realizado para analisar principalmente a vagina, o colo e o corpo do útero. O médico ginecologista introduz dois dedos na vagina e, ao mesmo tempo, coloca a outra mão sob o abdômen. Assim, pode sentir o colo do útero, e por meio de movimentos de ambas as mãos examinam-se o útero, as trompas e os ovários. É fundamental para o diagnóstico de endometriose e da doença inflamatória pélvica. Mulheres virgens não podem realizar esse exame.
Exame especular
Introduz-se um espéculo no canal vaginal para avaliar a cor e aspecto da vagina e do colo do útero (se há lesões, inflamações); presença de corrimento; e presença de hemorragias. O ideal é utilizar um espéculo descartável.
Exame clínico das mamas
Realizado para examinar as mamas, a fim de encontrar sinais e sintomas de doenças. O médico repete os mesmos procedimentos realizados pela paciente no autoexame das mamas.
Papanicolau
Através do material colhido no Papanicolau, é possível analisar células da vagina para detectar inflamações, displasias e doenças como HPV e o câncer de colo do útero. No exame, o médico ginecologista realiza a coleta de material (células e secreções) e encaminha para um laboratório.
Colposcopia
Permite visualizar a vagina e o colo do útero por meio de um aparelho chamado colposcópio. Esse aparelho permite o aumento da visualização de 10 a 40 vezes o tamanho normal. É realizado fora do período menstrual. Para a realização desse exame, recomenda-se a abstinência sexual por 48 horas e devem-se evitar exercícios físicos intensos.
Vulvocospia
É realizada com o colposcópio, por meio do qual é examinada a Vulva. Durante esse exame, são usados produtos químicos e corantes para realçar as áreas que serão examinadas. É indicada para mulheres que apresentam resultado anormal no Papanicolau ou para aquelas em que foram notadas alterações como vaginite e vulvovaginite.
Videocolposcopia:
É o registro da colposcopia e da vulvocospia em vídeo.
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A Dermatologia é uma especialidade médica cuja área de conhecimento se concentra no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças e afecções relacionadas à pele, pelos, mucosas, cabelo e unhas.
É também especialidade indicada para atuação em procedimentos médicos estéticos, cirúrgicos, oncológicos.
Quem é o dermatologista?
O dermatologista é o médico especialista no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças da pele, pelos, mucosas, cabelos e unhas. São mais de 3 mil doenças dermatológicas que afetam a pele de crianças, adultos e idosos.
O dermatologista atua no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças, além de orientar sobre cuidados gerais, solucionar problemas estéticos e trabalhar na manutenção da beleza da pele. Veja algumas doenças que os dermatologistas tratam: acne (espinhas), alergias, vitiligo, psoríase, queda de cabelos, hanseníase (lepra) e câncer da pele.
O profissional também é habilitado para tratar de doenças nas mucosas, como afecções na boca, lábios, gengiva, língua e também na área genital. Neste caso enquadram-se as doenças sexualmente transmissíveis (DST) ou doenças venéreas.
A dermatologia é dividida em:
Dermatologia clinica: abrange toda doença própria da pele, mucosas, unhas ou cabelos, como também doenças sistêmica com envolvimento destes.
Dermatologia cirúrgica: atua em qualquer tipo de lesão cutânea que requer um ato cirúrgico para removê-la.
Dermatologia estética: age para manter a integridade e a aparência saudável da pele.
Tricologia: é a parte da Dermatologia que estuda toda e qualquer doença que envolva os cabelos ou couro cabeludo.
Onicologia: estuda toda e qualquer doença que envolva as unhas;
Estomatologia: estuda toda e qualquer doença que ocorra na cavidade bucal (boca, língua e lábios).
Dermatologia laboratorial: realiza exames para confirmação de diagnósticos clínicos.
A dermatologia atua em todos os casos fisiopatológicos que englobam a pele. Desde uma simples infecção ate casos mais graves como tumores. As doenças de pele atingem pessoas de todas as idades; crianças, adolescentes, adultos e idosos.
As doenças de pele mais comuns são a acne, eczemas, psoríase, alergias internas e externas, infecções por bactérias (impetigo, furúnculo), infecções por vírus (verrugas, herpes), infecções por fungos (micoses), doenças sexualmente transmitidas (sífilis, cancro mole), hanseníase, leishmaniose, “fogo selvagem”, reações a medicamentos, neoplasias cutâneas (tumores benignos e malignos), queda de cabelos, e muitas outras.
O problema de pele mais temido entre os adolescentes é a acne. Uma doença que atinge especialmente pessoas entre 12 e 21 anos. É um problema comum, levando ao aparecimento de cravos, espinhas e até cicatrizes. A Acne é causada pelo entupimento e inflamação dos poros. Quando há uma atividade mais intensa das glândulas sebáceas, pode ocorrer a formação da acne.
Os dermatologistas devem estar familiarizados com as outras especialidades médicas, isso porque as doenças de pele podem ser sintomas de uma doença interna, tornando-se assim a pele um importante fator de diagnóstico de condições internas. Estes médicos abusam de uma grande variedade de métodos terapêuticos, que podem ser através de antibióticos ou chagarem a casos mais delicados como as cirurgias.
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